terça-feira, 23 de agosto de 2011

AVALIAÇÃO

 A professora Simone em seu site Avaliação Diagnóstica publicou um bom material sobre os temas. Sugiro que você passe por lá e dê uma olhadinha nas fichas e sugestões que ela elaborou para nos auxiliar nesse trabalho do professor de Educação Infantil.

Transição do pré-escolar para o 1º ano do Ensino Fundamental

- Organizar visitas a projetos, ateliês e atividadedes desenvolvidas pelo 1º ano.
- Encontro Anual dos professores do pré-escolar com os professor do 1º ano.
- Incluir no Projeto Político Pedagógico tempos e espaços semelhantes a proposta de Educação Infantil.

Projeto Verde é Vida

Projeto Verde é Vida


Objetivo: Trabalhar as ações socioambientais e promover atividades na escola e na comunidade que venham a colaborar com a formação dos estudantes como futuros cidadãos , levando aos educandos a condição de poderem opinar e serem críticos nas decisões de sua comunidade.


O Projeto é uma iniciativa da AFUBRA visando promover uma educação diferenciada e voltada para a valorização e preservação do meio ambiente.

A proposta do Projeto é a reflexão sobre a questão da preservação da vida no planeta. Mas também aborda questões como: cidadania, ética, sustentabilidade , e questões sociais .

O Projeto Verde é Vida , entende que o caminho está na educação, tendo o professor como agente de transformação, através da sensibilização da comunidade onde a escola está inserida.

PROJETO: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

PROJETO: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
 
Professoras: Solange Schappo Leite
Ivanir Pereira Klettenberg

Objetivo
Promover a vivência da leitura nas suas diferentes manifestações, a fim de despertar nas crianças um momento de debate das idéias centrais dos textos apresentados, estimulando o desenvolvimento do gosto pela leitura, bem como o senso crítico.
 
Justificativa
Verifica-se uma crescente necessidade em despertar nas crianças o gosto pela leitura. Neste sentido, o trabalho de contação de histórias possibilita uma viagem por espaços mágicos, habitados por príncipes, princesas, reis, rainhas, fadas, bruxas malvadas, animais falantes, gnomos, duendes, meninos, meninas, enfim, coisas de outro mundo, ou até mesmo desse mundo, só que contadas com um toque de encanto e fantasia.
Essa fantástica viagem pelo mundo da leitura auxilia no desenvolvimento do imaginário, da criatividade e até mesmo no autoconhecimento, uma vez que trabalha com as emoções de cada indivíduo.
Destaca-se que este trabalho não se esgota ao término da contação de histórias, uma vez que os temas apresentados no texto contado devem fazer parte do que se está estudando naquele momento em sala de aula.
 
Metodologia
• Livros de literatura e clássicos infantis;
• Utilização de fantoches, objetos, músicas, elementos verbais e corporais, dramatizando cada história de uma maneira prazeirosa.
O contato com as crianças envolvidas com a contação de histórias
Semanalmente as crianças da Educação Infantil deverão ir à Biblioteca para desenvolverem atividades de leitura, dentre as quais, há um momento destinado especialmente às atividades de contação de histórias. Este trabalho, permite visualizar que de certa forma, instiga a curiosidade dos alunos, impulsionando-os a outras buscas acerca do mesmo tema tratado nas histórias trabalhadas, bem como desenvolve suas relações e sentimentos com os demais alunos e professores.

PROJETO DE EDUCAÇÃO FÍSICA


PROJETO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

                                           EDUCAÇÃO INFANTIL                       MARÇO – 2011


CÉLIO HAMMES
ELENA MARA SENEN
SANDRA KESTRING LONGEN
WALDIR ROBERTO KUNHEN


APRESENTAÇÃO
A Educação Física na Educação Infantil é de suma importância ela amplia a confiança pela identificação de limitações e possibilidades, enfrentar situações conflitantes, valorizar a cooperação, brincar, conhecer-se para cuidar de si, compreender as regras básicas da diversidade no convívio social.

JUSTIFICATIVA
A Educação Física na Educação Infantil tem um papel fundamental no desenvolvimento, ela proporciona às crianças a aprendizagem e aquisição de conhecimentos, além do desenvolvimento de habilidades e competências de forma natural e agradável. Assim, a aula de Educação Física é um momento onde a prática social e o faz-de-conta proporciona uma aprendizagem significativa, onde a criança representa livremente sua realidade e seus desejos. Realizando atividades de caráter recreativo, de preferência que favoreçam a consolidação de hábitos higiênicos, de aptidão, a criatividade, além de outros que promovam a formação integral da personalidade. Bem como o desenvolvimento da consciência corporal respeitando seus limites. Tendo em vista a concentração, o companheirismo, disciplina e respeito.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
Desenvolver a consciência corporal por meio de atividades lúdicas, explorando a socialização, a afetividade, a orientação espacial, a coordenação dinâmica, o equilíbrio e o conhecimento do próprio corpo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Relacionar as crianças com o meio em que vivem;
  • Associar os conhecimentos de sala com os movimentos espontâneos das crianças;
  • Estimular a criatividade;
  • Adquirir noção de espaço temporal;
  • Estruturar os conhecimentos já existentes da criança de forma que sejam utilizados corretamente;
  • Proporcionar atividades saudáveis e divertidas;
  • Desenvolver noção de ritmo;
  • Identificar as dificuldades motoras das crianças, para que estas possam ser corrigidas;
  • Permitir aos alunos socializar-se com o grupo ;
  • Proporcionar às crianças, o contato com diferentes tipos de materiais;
  • Desenvolver as qualidades motoras básicas;
  • Adquirir concentração e raciocínio;
METODOLOGIA
As aulas serão desenvolvidas de forma explicativa e prática:
  • Aquecimento;
  • Parte Ativa;
  • Volta à Calma.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos será realizada durante todo o ano, em todas as aulas, seguindo os seguintes critérios:
  • Desenvolvimento motor;
  • Relacionamento (com o professor e com os colegas);
  • Participação;
  • Colaboração;
  • Atenção;
  • Interpretação;
  • Conhecimento.
CONTEÚDOS

ATIVIDADES RECREATIVAS
  • Atividades com jornal;
  • Atividades com bola de borracha;
  • Atividades com balão;
  • Atividades com arcos;
  • Atividades com cadeiras;
  • Atividades com cordas;
  • Atividades com cones;
  • Atividades com pneus;
  • Parque infantil;
  • Caixa de areia;
ATIVIDADES DE RITMO
  • Atividades com música;
  • Brincadeiras cantadas;
  • Brincadeiras de roda.
ATIVIDADES DE NOÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
 
  • Atividades de corrida; 
  • Atividades de deslocamento; 
  • Atividades com mudança de direção; 
  •  Atividades com troca de lugares.

ATIVIDADES DE SOCIALIZAÇÃO
  • Atividades em duplas;
  • Atividades em trios;
  • Atividades em grupos;
  • Jogos competitivos
  • Jogos cooperativos;.
ATIVIDADES QUE ESTIMULAM A CRIATIVIDADE
  • Histórias infantis;
  • Músicas infantis;
  • Interpretação de objetos;
  • Interpretação de animais;
  • Interpretação das histórias infantis;
  • Interpretação das músicas infantis.
ATIVIDADES DE EQUILÍBRIO
  • Atividades de travessias;
  • Atividades estáticas;
  • Atividades dinâmicas;
  • Atividades mistas;
  • Atividades com mudança de velocidade;
  • Atividades em diferentes alturas (dentro da segurança dos alunos)
  • Jogos de mesa (ideais para a idade);
  • Quebra-cabeças;
  • Jogos de montar;
  • Dominós de personagens infantis;
  • Atividades de pintura;
  • Jogos da memória;
  • Jogos de encaixe.
CRONOGRAMA

As aulas serão realizadas 3 vezes por semana em cada turma, com duração de 45mimutos cada uma, durante todo o ano letivo.

Projeto Brinquedoteca


PROJETO  BRINQUEDOTECA
PROFESSORA: SANDRA KESTRING LONGEN
JULHO/2011

BRINQUEDOTECA: Lugar de brincar, aprender e criar.
A Brinquedoteca é um espaço que propõe estimular crianças a brincarem livremente, pondo em prática sua própria criatividade e aprendendo a valorizar as atividades lúdicas.
De acordo com RODARI (1982), por meio das Brinquedotecas avaliamos nas crianças o seu desenvolvimento, através do acompanhamento, da observação diária, no que se refere a socialização, a iniciativa, a linguagem, ao desenvolvimento motriz e buscamos através das atividades lúdicas o desenvolvimento das suas potencialidades.
SANTA MARLI PIRES DOS SANTOS (1997), relata que uma Brinquedoteca não significa apenas uma sala com brinquedos, mais em primeiro lugar, uma mudança de postura frente à educação. É mudar nossos padrões de conduta em relação à criança; É abandonar métodos e técnicas tradicionais; é buscar o novo, não pelo modernismo, mas pela convicção do que este novo representa; é acreditar no lúdico como estratégia do desenvolvimento infantil.
O mundo de brinquedos é a primeira idéia que surge para quem entra na Brinquedoteca.  Nelas existem brinquedos variados, de madeira, plástico, metal, pano, aquele da propaganda, um que nossos pais brincavam, ou aquele tão desejado. Brinquedos que vão realizar sonhos, desmistificar fantasias ou simplesmente estimular a criança a brincar livremente. Quando uma criança entra na Brinquedoteca, deve ser tocada pela expressividade da decoração, pela alegria e a magia do espaço. Sendo um ambiente para estimular a criatividade, deve ser preparado de forma criativa, com espaços que incentivem a brincadeira de “faz de conta”, a construção de brinquedos e a socialização.
Não podendo esquecer que qualquer que seja o tipo de Brinquedoteca, o acervo de brinquedos, as brincadeiras vão proporcionar a criança, momentos criativos, alegres, com muito prazer e aprendizado.
A Brinquedoteca pode ter várias funções: pedagógica, social e comunitária. Podemos dizer que é uma oficina de criação lúdica, onde crianças experimentam, conhecem, exploram e manipulam diversos brinquedos, construindo assim seu próprio conhecimento, desenvolvendo autonomia, criatividade e liberando suas fantasias. É um espaço alegre, colorido, diferente, onde as crianças soltam a sua imaginação, sem medo de serem punidas e cobradas.

JUSTIFICATIVA

A presença da Brinquedoteca na vida das crianças hoje tem um papel fundamental no desenvolvimento infantil, uma vez que vem proporcionar às crianças a aprendizagem e aquisição de conhecimentos, além do desenvolvimento de habilidades e competências de forma natural e agradável. Reconhecimento da vida cotidiana em sociedade e nas relações familiares e o respeito ao espaço do outro. Assim, a brinquedoteca é um espaço onde o jogo e o faz-de-conta proporciona uma aprendizagem significativa, onde a criança representa livremente sua realidade e seus desejos.

OBJETIVOS

Brincar;
- Estimular a criatividade;
- Estimular o desenvolvimento da capacidade de concentração e atenção;
-Incentivar a valorização do brinquedo como atividade promotora do desenvolvimento intelectual e social.
- Oferecer possibilidades de bons brinquedos e ao mesmo tempo, brinquedos de qualidade;
- Possibilitar que as crianças de famílias economicamente menos favorecidas possam fazer uso de brinquedos, que seus pais não possam comprar;
- Ampliar as possibilidades de vivência do lúdico; 
-Proporcionar oportunidade para que as crianças possam brincar sem cobrança de desempenho;
-Dar oportunidades para a manifestação de potencialidades;
-Proporcionar oportunidades para que elas aprendam a jogar, a participar, a esperar a sua vez, a competir e a cooperar;

CRONOGRAMA
O projeto será realizado nos meses de março á novembro, toda segunda-feira nos períodos matutino e vespertino. Os professores dos Centros Educacionais além de terem a oportunidade de proporcionar esse momento às crianças poderão emprestar os materiais da brinquedoteca para levar para suas escolas, com o compromisso de devolve-lós da mesma forma que receberam. 

RECURSOS
Recursos materiais:
Piscina de bolinhas
Cama elástica
Instrumentos musicais
Jogos de mesa
 Legos
 Fantoches
                                   
Recursos humanos:
- 1 professor de Educação Física, orientador e organizador da brinquedoteca
- 1 professor de sala de aula que acompanhará as crianças ajudando na orientação
- Todos os participantes e envolvidos no projeto

REFERÊNCIAS

RODARI, Granni., Gramática da Fantasia. São Paulo -SP; Sumus, 1982
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca- O lúdico em diferentes contextos, Petrópolis-RJ; Vozes, 1997

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Diretrizes: Tecnologias na Educação Infantil


DIRETRIZES CURRICULARES
 INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PRISCILA ROBERTA DA SILVA
JUSTIFICATIVA

A evolução tecnológica foi e é extremamente importante na construção de sociedade atual. Cada vez mais parece impossível imaginar nossa vida sem todas essas ferramentas, que nos auxiliam como instrumentos de mediação entre professor/conteúdo/aluno. Da combinação entre educação, conteúdos e tecnologias, surgem oportunidades de ensino e aprendizagem. A educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova tecnologia. Estas relações, além de interagir positivamente na sociedade, contribuem ainda para que a prática educacional no cotidiano da escola aconteça de forma inovadora.
Neste sentido, as tecnologias educacionais fazem parte deste contexto, provocando a conexão do indivíduo com o mundo. A Informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional. Sua utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vem aumentando de forma rápida entre nós.  Contribuindo positivamente na aquisição significativa de conhecimentos por parte dos alunos. Os alunos participam ativamente das propostas tecnológicas, pois essas o levarão a um mundo diferente onde não se distinguem pela classe social nem pela cor ou raça, nesse mundo virtual onde todos são iguais.  Passando a compreender melhor quais são, o que são, e para que servem as novas tecnologias. E os professores compreenderam a importância da sua atualização diante das novas tecnologias bem como a sua aplicação. Para melhor mediação entre conhecimento/tecnologia/ aluno.
A escola como mediadora, não só com a tarefa de alfabetizar, mas também como instrumento de formação de opiniões, tem como obrigação levar o aluno a descobrir o conhecimento utilizando-se das novas ferramentas tecnológicas existentes. A utilização das novas tecnologias em sala de aula favorece a aplicação de novas abordagens de ensino-aprendizagem e estratégias pedagógicas, influenciando novas abordagens educacionais. Nos dias de hoje com tanta informação o uso do computador na sala informatizada traz muitas vantagens no processo de aprendizagem dos alunos, pois ele é um recurso audiovisual, que chama atenção do aluno fazendo com que ele de atenção merecida e conseqüentemente aprenda. O computador possibilita que o aluno possa dirigir seu próprio aprendizado, pesquisando e explorando os temas em questionamentos.

DEFINIÇÃO
A disciplina oferecida possibilita aos alunos e demais segmentos resolverem situações utilizando recursos tecnológicos, promovendo a inclusão digital. A informática traz uma nova visão à educação digital para crianças. O curso aborda as principais ferramentas que elas encontram nos computadores nas escolas e de suas casas, com uma abordagem mais lúdica. Os principais aplicativos abordados são: Introdução à Informática, Internet, Editor de Texto e Editor de desenho e Editor de slides, bem como jogos educacionais. O trabalho desenvolvido nas aulas de informática é uma continuidade do trabalho desenvolvido em sala de aula, os assuntos abordados na sala de aula são, são aprofundados em alguns momentos nas aulas de informática.

OBJETIVO GERAL
- Compreender o processo tecnológico como eixo estruturante da educação, e ao mesmo tempo, organizador metodológico do processo didático no processo de ensino-aprendizagem, bem como utilizar as ferramentas tecnológicas nas atividades escolares e praticas do seu cotidiano.


Conteúdos desenvolvidos nas aulas de informática
Habilidades e objetivos de Aprendizagem
* História do computador;
 - Compreender que a natureza e evolução da tecnologia é resultante do processo histórico;
- Adaptar-se à utilização das novas tecnologias ao longo da vida;

* O que é um computador;
- Valorizar a importância das tecnologias na atualidade;

* Como ligar e desligar o computador.
- Conhecer o processo de utilização do computador;
- Possibilitar o uso correto do computador;
* Quais os equipamentos que fazem parte de um computador;
- Conhecer as funções de cada parte do computador,;

* Como usar o mouse e teclado;
Desenvolver a coordenação motora fina.
- Reconhecer as teclas e suas funções;

* Cuidados que devemos ter ao utilizar o computador;
- Explorar os perigos da má utilização do recurso;
- Compreender a sua finalidade;

* Como é por dentro de um computador;
- Compreender o funcionamento;

* Como trabalhar com janelas no sistema operacional;

- Abrir, minimizar, restaurar e fechar janelas;
* Jogos em sites educativos.
- Desenvolver habilidade motora, criatividade, conhecimento através do lúdico;

* Utilizar os recursos tecnológicos como instrumentos de aprendizagem;
- Explorar com um projetor multimídia com acesso a Internet,  simulações virtuais, vídeos, jogos, materiais em CD, DVD, páginas WEB ao vivo.

-  Visualizar os trabalhos, pesquisas e atividades realizadas no ambiente virtual de aprendizagem;
*Editor de desenho:
- O que é este programa e como usar as suas ferramentas.
- Desenhar a família, a sua casa, objetos, desenhos abstratos e objetos de aprendizagem em sala de aula.

- Representar o cotidiano através de desenhos.
- Desenvolver

* Editor de texto:
- O que é este programa e como usar as suas ferramentas.
- Escrever o nome, letras, números, e algumas palavras.
- Identificar os principais recursos do editor de texto;

- Utilizar as ferramentas do aplicativo para desenvolver a criatividade e reconhecer os códigos;

- Utilizar o editor de texto na apresentação do alfabeto e números e no desenvolvimento da habilidade da escrita;

* Editor de slides:
- O que é este programa.
- Visualizando as animações nos slides.
- Compreender os conteúdos, de forma lúdica.
- Estimular a criatividade através de slides.
* Projetor de imagens:
- Filmes
- Músicas
- Clipes
- Jogos educativos
- Sites úteis.

- Estimular e desenvolver os sentidos os sentidos áudios-visuais, bem como desenvolver valores importantes.





terça-feira, 5 de julho de 2011

Registros do tempo...05/07



Registros do tempo...31/05





Projeto " Onde Vivo " aplicado no C.E.I. Pingo de gente

Visita a casas dos alunos- 
Idade: 4 anos.
Professora: Solange

Esta prática pode ser feita para que as crianças conheçam as casas dos colegas, levando em conta à construção: material, cor, tamanho, repartições... Localização: qual a localidade que será visitada, qual a rua, mapa, se tem necessidade de transporte ou se pode ir a pé observando à distância da escola e da casa, a maneira como cada uma vive no dia-a-dia. Ao chegar às propriedades, observam-se os arredores, se tem animais, plantações, ou mesmo se é na área urbana, o tipo de moradias que tem ao redor, se a rua é urbanizada. Podemos também trabalhar a limpeza do ambiente em que está inserido, valorizando a natureza e cuidando da preservação. Levar para os pais a maneira certa que pode separar o lixo de acordo com o aprendizado que a criança conseguiu na escola, para que assim se concretize a prática da reciclagem. Deixar que a família receba a criança de sua maneira. Combinar um lanche feito com a família a ser visitada. Montar um cronograma com as datas pré-agendadas e combinadas com cada família. Montar maquete com as fotos e mapas de onde foi visitado.





EDUCAÇÃO DE CAMPO NA EDUCAÇÃO INFANTIL!

Que conteúdos da educação de campo podem fazer parte do curriculo da educação infantil?

PARCERIA: FAMÍLIA E ESCOLA.

Deixe sua sugestão para fazer com que as famílias participem mais da escola do seu filho.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Parecer CNE/CEB 20/2009
Resolução CNE/CEB nº 5, de 17 de dezembro de 2009
D.O.U. de 18/12/2009, Seção 1, Pág. 18.

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil a serem observadas na organização de propostas pedagógicas na Educação Infantil.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares

Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.

Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

Art. 5º A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, é oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.

§ 1º É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção.
§ 2° É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.
§ 3º As crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser matriculadas na Educação Infantil

§ 4º A frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino Fundamental.
§ 5º As vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas próximas às residências das crianças.
§ 6º É considerada Educação Infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.

Art. 6º As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:
I – Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
III – Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.

Art. 7º Na observância destas Diretrizes, a proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir que elas cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica:
I - oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis,humanos e sociais;
II - assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias;
III - possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto a ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;

IV - promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;

V - construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.

    Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.

 § 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem:
   I - a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo;
   II - a indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;

III - a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização;
IV - o estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da comunidade;
V - o reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades;

VI - os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição;
VII - a acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
VIII - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América;

IX - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e à discriminação;
X - a dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias competentes

§ 2º Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, as propostas pedagógicas para os povos que optarem pela Educação Infantil devem:
I - proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo;
II - reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças;

III - dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se às práticas sócio-culturais de educação e cuidado coletivos da comunidade;
IV - adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena.

§ 3º - As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta, devem:
I - reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;
II - ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;

III - flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças quanto à atividade econômica dessas populações;
IV - valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;
V - prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade.

    Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que:
   I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;

II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais;

V - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
VI - possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;
VII - possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade;

VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
X - promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;

XI - propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;
XII - possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.
Parágrafo único - As creches e pré-escolas, na elaboração da proposta curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas, estabelecerão modos de integração dessas experiências.

Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);

III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;
V - a não retenção das crianças na Educação Infantil.

Art. 11. Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental.

Art. 12. Cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a implementação dessas Diretrizes.

Art. 13. A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução CNE/CEB nº 1/99.
Proposta MEC - Orientações curriculares
Educação Infantil e Curriculo   Zilma de Moraes Ramos de Oliveira  
O bebe e sua     especificidade  Maria Carmem Barbosa
Brincadeiras como eixo do curriculo    Tisuko Morchida Kishimoto
Educação Infantil e linguagem oral e escrita professora  Monica Correia    
Educação Infantil e relações quantitativas,medidas e formas      
Educação Infantil ,criança e natureza professora Lea Tiriba
Educação infantil no campo  Ana Paula Soares da Silva e Jaqueline Pasuch
Educação infantil e as multiplas linguagens da criança  ou  Ciência, arte e cultura    Marcia Gobbi
Educação Infantil saude e bem estar   Damaris Maranhão
Avaliação e transições  na educação infantil  Hilda Micarelo
Educação infantil direitos humanos e proteção Isa de Oliveira